sexta-feira, junho 18, 2004
Just because...
A vida é aquilo que acontece
enquanto andamos a fazer planos.
enquanto andamos a fazer planos.
quarta-feira, junho 16, 2004
Saudades de ti
Saudades de ti minha casa. Saudades de me retratares, de me ver em ti. Pois é, tenho estado ausente. Incapaz de entrar por não ter altura suficiente.
Coisas turvas. Questão de perspectiva, que eu não tive ou não tenho. Erros que se cometem por se achar que não se consegue fazer bem. E como para se fazer, então que se faça bem, decidi não fazer. Não sei se estava mais certa há pouco ou agora, mas sei que, como em tudo, o não fazer é de livre interpretação e o fazer, ainda que mal, é uma declaração. Como nas eleições, Como nas relações... Não quero deixar dúvidas do que gosto e de quem gosto, do que queria que fosse. Quero que me julguem pelo que fiz mal e não pelo que não fiz.
Deixar claro as fraquezas, as tentativas e os falhanços. Redimir-me por me expôr, por errar, por amar da forma certa - não há, eu sei... talvez apenas como sei - e mostrar da forma errada, mas mostrar! Deixar-me julgar!
Querer sem barreiras, sem medo das consequências ... para mim, e para os outros porque é para mim.
Continuarei a visitar-te e a encher-te de traquitanas, de mau gosto, dos chineses, da loja dos 300's.
Com todas as minhas faltas e falhas terei dado tudo de mim, terei tentado o melhor... para mim e para ti!
">postCount('<$BlogItemNumber$>');
Coisas turvas. Questão de perspectiva, que eu não tive ou não tenho. Erros que se cometem por se achar que não se consegue fazer bem. E como para se fazer, então que se faça bem, decidi não fazer. Não sei se estava mais certa há pouco ou agora, mas sei que, como em tudo, o não fazer é de livre interpretação e o fazer, ainda que mal, é uma declaração. Como nas eleições, Como nas relações... Não quero deixar dúvidas do que gosto e de quem gosto, do que queria que fosse. Quero que me julguem pelo que fiz mal e não pelo que não fiz.
Deixar claro as fraquezas, as tentativas e os falhanços. Redimir-me por me expôr, por errar, por amar da forma certa - não há, eu sei... talvez apenas como sei - e mostrar da forma errada, mas mostrar! Deixar-me julgar!
Querer sem barreiras, sem medo das consequências ... para mim, e para os outros porque é para mim.
Continuarei a visitar-te e a encher-te de traquitanas, de mau gosto, dos chineses, da loja dos 300's.
Com todas as minhas faltas e falhas terei dado tudo de mim, terei tentado o melhor... para mim e para ti!